Saudações azurras.
A preocupação dos torcedores em relação ao time para a final reside basicamente no meio de campo.
A formação com Jonny Mosquera, Matheus Barbosa e Pedro Castro se mostra muito burocrático em relação nas ações ofensivas com pouca movimentação, dando uma previsibilidade gigantesca ao time e o setor de defesa fica muito sobrecarregada, exercendo muito lançamento para o ataque sem nenhum fundamento.
O comandante Geninho precisa se atentar quanto a isso, colocar Gegê ou André Moritz para não prejudicar o time ofensivamente e pressionar a Chapecoense nos 90 minutos.
Abre o olho, Geninho!
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