Coluna n° 9

Arte: Guto Delfino

Saudações azurras. 

“Sobre o “Jogo” e a Nati
Olá. Vamos tentar falar algo do que aconteceu no último domingo, no Estádio da Ressacada. Disseram que teríamos uma partida de futebol. Sim, mas não contavam com um fim de semana com muita chuva, que piorou antes e durante o “pretenso” jogo.
Quando estava indo, no caminho, já imaginava uma situação não muito boa para o jogo e é claro, para o torcedor se deslocar. Muita chuva, poças d’água e o perigo dos buracos, nas ruas de nossa cidade.
Chegamos nos arredores e o papo era de que, possivelmente, não teríamos a partida, em função das chuvas e o excesso de água no gramado. Ao entrar no Estádio e ver a situação do momento, se imaginava que o árbitro não daria condição, mas para a surpresa de muitos, os times entraram em campo, junto com o quarteto de arbitragem.
Há versões dizendo que o Brusque quis a realização da partida, mesmo com a pouca condição em que se encontrava o gramado.
E assim se deu o início da peleja, com os times tentando levantar a bola para tentar alguma jogada.
Falarei pouco do que aconteceu dentro das quatro linhas. Vou me ater ao que os artistas do espetáculo, os jogadores disseram, em entrevistas.
Betão, por exemplo, comentou que o atleta é o último a ser ouvido e que é difícil de contrariar. Um sindicato de atletas mais atuante poderia ter ajudado nessa situação, onde todos entraram com um risco maior de se machucarem. Um risco desnecessário, repetindo.
No intervalo, o árbitro não deu o reinício, esperou por quase cinqüenta minutos, até ter as mínimas condições da “bola rolar”. Isso na visão dele é claro.
Todos perderam. Os dois times, que não puderam desenvolver nada parecido com futebol. O torcedor, que foi um herói, diante da situação de chuva intermitente, que foi lesado, pois não viu um jogo. Ah, teve gente que ganhou. Por exemplo, a arbitragem que recebeu certinho o valor devido. A Federação com os exagerados 10% de taxa. O clube perdeu bastante, com os 2.511 heróis, que conseguiram chegar até o Aderbal Ramos da Silva. Aliás, a rodada inteira foi deficitária para os clubes. Algo tem que ser feito.
Não tivemos futebol. O zero a zero seria o resultado óbvio, que acabou acontecendo.
Por outro lado, na segunda-feira, tivemos a agradável presença da pequena Nati no programa “Encontro”, da Fátima Bernardes, na Rede Globo, levando o nome do futebol feminino para o Brasil e também, por conseqüência, do Avaí, que a contratou.
O clube tem ganhado uma mídia nacional e internacional, com essa contratação da Nati. É aproveitar bem essa oportunidade e aumentar ainda mais a projeção do Avaí. A rapaziada do marketing avaiano tem trabalhado muito bem.
Um abraço a todos!”

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